terça-feira, 30 de agosto de 2011

Projeto “Ler e Escrever no Playcenter “


"A Ciranda do Villa."
Data:  24/08/2011
Tema: Uma aventura com Villa Lobos e seus amigos no Playcenter
Objetivo:  O Playcenter tem se modificado a cada ano para receber melhor os alunos e proporcionar um passeio educativo , com lazer e com segurança, fazendo uso das ferramentas necessárias para a Leitura e Escrita com compreensão, o que so pode ocorrer com auxilio de atividades diversificadas e repletas de significados.
Palestrante:  BETO JUNQUEYRA  - “ O Reino Encantado de Tuhu
Responsável  D.E - Centro: Silvia Zapater T. Delbianco
                                                   Thania Pontes







domingo, 28 de agosto de 2011

Professor cria software que mostra dificuldade em matemática

Fonte:Terra. Com
O pesquisador Seiji Isotani trabalha há dez anos no desenvolvimento de softwares para o ensino de matemática

Com 40 alunos em uma sala de aula fica difícil para um único professor identificar dificuldades individuais. A tentativa do educador em oferecer atendimento personalizado se dá através da clássica frase: "Alguém tem alguma pergunta?". Neste momento, muitas vezes a timidez toma conta e a dúvida acaba acompanhando o estudante até em casa. Foi pensando nisso que o professor Seiji Isotani, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, desenvolveu softwares inteligentes para o ensino de matemática. A ideia é educar de forma interativa, eficaz e voltada para cada indivíduo.
Enquanto o aluno está resolvendo problemas de matemática no software MathTutor/AdaptErrEx, o programa já começa a identificar as maiores dificuldades do estudante e tira suas dúvidas automaticamente. Esse é o principal diferencial do programa desenvolvido por Isotani em parceria com pesquisadores da Carnegie Mellon University, em Pittsburgh (EUA). "O MathTutor consegue perceber no que o aluno tem problemas e já os esclarece. Claro que terão coisas mais complexas que ele não vai conseguir perceber, mas aí o professor terá menos demanda de trabalho. O básico já será resolvido pelo programa", explica Isotani.
É por meio de técnicas de inteligência artificial que o software atua, podendo ser utilizado nos ensinos Fundamental, Médio e Superior. Isotani explica que o programa está apto para ensinar quase todos os conteúdos da disciplina. "O aluno é ajudado passo a passo a resolver problemas matemáticos, sendo assim ele somente avançará para a próxima etapa de aprendizagem se adquirir os conhecimentos necessários", afirma o pesquisador.
A detecção de dificuldades acontece através de gráficos."Comparando esses gráficos e a informação coletada pelo software, o professor pode avaliar tanto o desempenho individual do estudante como o da classe como um todo", diz.
Por enquanto, o MathTutor, que não é open source (com código fonte aberto), está disponível apenas nos Estados Unidos, onde pode ser baixado gratuitamente pela internet. "Agora estamos trabalhando para criar um programa parecido e disponível de graça no Brasil. Precisamos firmar parcerias com prefeituras e empresas privadas. Nosso objetivo final é produzir uma ferramenta que tenha o potencial de melhorar qualidade de ensino".
Geometria online: programa ensina conteúdo de matemática
Determinar a localização do ponto médio, estudar as funções de seno, cosseno, tangente, modelos matemáticos, algoritmos e recorrências. Todas esses conceitos da geometria já podem ser ensinados sem auxílio de réguas e papéis. No Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, o pesquisador Isotani, sob supervisão do professor Leônidas de Oliveira Brandão, também criou o software iGeom.
A ferramenta gratuita, disponível no site do Ministério da Educação (MEC), ensina de maneira ativa e visual questões geométricas. "Isso atrai a atenção do aluno e educa de forma eficiente e com maior interatividade", fala Isotani. Para o matemático, o que falta para que o programa tenha maior aproveitamento nas escolas do país é a preparação de docentes para a tecnologia a favor da educação. É por isso que, na graduação de matemática da USP, já existe uma disciplina voltada somente para ensinar aos futuros professores como utilizar ferramentas e programas como o iGeom. "Falta preparo e didática, nós estamos investindo nisso", conclui Isotani. Apesar da escassez de educadores preparados, o programa já está em uso em escolas de ensino básico e universidades. "Até então, eu sei que a ferramenta está sendo bem aceita e elogiada. Aqui na universidade, os alunos gostam muito da rapidez e eficácia no ensino de geometria".

China terá reforço de caligrafia por excessivo uso do computador


Fonte: Terra.com
O governo chinês determinou que as escolas do país aumentem o número de aulas de caligrafia para contrabalançar o uso excessivo de computadores. Estudantes mais jovens devem ter aulas semanais de escrita especialmente em caracteres chineses. Os mais velhos vão receber a oferta de mais aulas opcionais e atividades fora do período letivo.
As medidas vão entrar em vigor na semana que vem, com o novo ano escolar. Por meio de um comunicado, o ministério da Educação disse que o rápido desenvolvimento e popularidade de computadores e telefones celulares enfraqueceu a capacidade dos estudantes de escrever os caracteres chineses.
O comunicado diz que os estudantes devem ser treinados nos hábitos corretos como postura e na escolha certa dos materiais de escrita. A escrita chinesa é considerada em alguns círculos do país como uma forma de arte.
Usuários de internet frequentemente reescrevem caracteres tradicionais misturando-os com números, símbolos e traduções fonéticas do inglês. Por vezes eles usam palavras com o mesmo som, mas com grafias diferentes, para disfarçar o significado das frases e iludir os censores do governo.

Curiosidade : Polícia intima criança de 5 anos para depor em delegacia de SP


Fonte : UOL - Publicidade   DE SÃO PAULO
Uma criança de cinco anos foi intimada a depor na delegacia de Iaras (285 km de São Paulo) após sua professora registrar um boletim de ocorrência afirmando ter sido mordida dentro da sala de aula.
De acordo com relato da professora à polícia, a criança teria brigado com um colega de sala. A educadora, então, tentou separar as crianças, mas acabou sendo mordida pelo aluno. O caso ocorreu em 28 de fevereiro, mas o depoimento aconteceria apenas nesta semana.
Segundo o delegado Jorge Cardoso de Oliveira, da Delegacia Seccional de Avaré (267 km de SP), que também responde pela delegacia de Iaras, o documento deveria ter sido feito em nome da mãe da criança, que seria chamada para receber orientação.
Oliveira disse, no entanto, que o escrivão colocou erroneamente o nome da criança. O delegado afirma que a convocação já foi cancelada.
"Já foi tudo resolvido. Cancelou-se a intimação e o caso está com o Conselho Tutelar, que vai levá-lo ao Ministério Público. Já está tudo resolvido, só ficou agora esse mal-entendido", afirmou o delegado.

Marcha em SP pede 10% do PIB para a educação


Fonte: UOL – Publicidade  DE SÃO PAULO
Manifestantes participam da Marcha da Educação, na tarde deste sábado, em São Paulo. Eles saíram do vão do Masp, na avenida Paulista e seguiram em direção ao prédio da Secretaria de Educação do Estado, na praça da República, onde chegaram por volta das 16h50, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
Segundo a CET, cerca de 80 pessoas participam da manifestação. Formado por estudantes e educadores, o grupo reivindica a destinação de 10% do PIB do país para a educação.


De acordo com o estudante Felipe Fontes, a ideia da manifestação surgiu da visão de que, mesmo com o crescimento econômico do país e a confiança internacional, a educação não recebe a atenção devida. "[10%] é o mínimo necessário para tirar do estado de coma profundo que se encontra o sistema de ensino do país", diz.
Além dos 10% do PIB para a educação os organizadores defendem o Projeto de Lei nº 480, que obrigaria políticos eleitos a colocar seus filhos em escolas públicas. "Inconstitucional ou não, a proposta é certamente a que mais se aproxima do nível de dramaticidade e de urgência do quadro da educação brasileira", diz o site.


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Universidade oferece curso à distância gratuito pré-Enem

FONTE : TERRA. COM
Curso preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio - Enem 2011.(Ensino a distância) Estudantes que estejam cursando o 3º ano do 2º grau ou tenham concluído o Ensino Médio podem participar. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site www.unoparvirtual.com.br. As aulas começam no dia 29 de agosto e vão até o dia 21 de outubro, véspera da prova do Enem. Os alunos terão aulas de segunda a sexta-feira, das 14h15 às 17h30, totalizando 160h/aula, divididas em teleaulas e web-aulas.
As aulas são transmitidas ao vivo, via satélite, para os polos da Unopar. Os professores vão ajudar os alunos a fixar conteúdos e administrar o tempo de estudo, abordando as quatro áreas do conhecimento ensinadas no Ensino Médio e exigidas pelo Enem: Linguagem, Códigos e suas Tecnologias (Gramática, Produção de Texto, Literatura e História da Arte); Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias (Física, Química e Biologia) e Ciências Humanas; e suas Tecnologias (História, Geografia, Geopolítica e Humanas).
A Unopar foi fundada há 39 anos, em Londrina (PR), oferece graduação e pós-graduação em ensino presencial e à distância. A universidade possui três campi com 14 mil alunos de graduação e pós-graduação, e atende mais de 120 mil alunos à distância.
DATA:26/08/2011
OBJETIVO: ORIENTAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO 2012
ASSUNTO: Inscrição/Atribuição.
PÚBLICO: Secretarios(as)
RESP: Sup. Maria Bernadete
           Profª Lucia
              Profª Zuleika
 


 

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Encontro de Formação de Professores Coordenadores

DATA:25/08/2011
OBJETIVO: Encontro de Formação de Professores Coordenadores do Ensino Médio
ASSUNTO: (In)disciplina.
RESP: Prof. Régia Vidal
           Prof. Rodrigo Ponce


terça-feira, 23 de agosto de 2011

NOVOS PARCEIROS

DATA: 23/08/2011
ASSUNTO: Parceria/Instituto "Sou da Paz"
OBJETIVO: Fortalecimento de Parceria
ABERTURA: Profª Maria de Fátima Lopes
RESP: Supervisa  Maria Bernadete
PÚBLICO: Professores Mediadores



Sejam Bem Vindos.
DE- CENTRO

INÍCIO DE OBRAS

DATA: 23/08/2011
ASSUNTO: Início de obras
OBJETIVO: Casa Nova  do Programa SP Educação com saúde.


REESTRUTURAÇÃO ORGANIZACIONAL DA DE

DATA: 23/08/2011
ASSUNTO: Reestruturação Organizacional da DE
RESPONSÁVEL: Profª Maria de Fátima Lopes
OBJETIVO: Registro.
PÚBLICO: Funcionários da DE -Centro




segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Agressores e vítimas formam esquadrão anti-bullying em escola na periferia de São Paulo

Fonte: UOL.

É hora do intervalo na escola estadual Jornalista David Nasser, no Capão Redondo, em São Paulo. Ao perceber que um amigo estava sendo ofendido - de novo - por termos como "bicha" e "viadinho", Amanda Soares do Nascimento, 13, resolveu partir para a briga. O grupo agressor revidou e, para não apanhar, Amanda e o amigo sairam correndo. Depois, eles tiveram de ser "escoltados" por um professor para evitar qualquer tipo de vingança. A cena, que era comum há um ano, virou caso raro.
Atualmente, vítimas e agressores fazem parte do mesmo grupo e divulgam pela escola a importância da tolerância e do respeito pela diferença. Dois estudantes de cada classe são escolhidos para integrar esse tipo de esquadrão contra o bullying e outras violências na escola. A ideia é resultado da combinação de dois programas -- o JCC (Jovens Construindo a Cidadania), promovido pela PM (Polícia Militar) e outro, da secretaria estadual de Educação, que institui a figura do professor-mediador [de conflitos] -- por meio de dois profissionais: a professora-mediadora Fabiana Laurentino da Silva e o policial militar Fausto Alves Ramalho.

Pode crer

Os alunos desenvolvem discussões, produção de propagandas e apresentações culturais. Para pôr fim aos maus-tratos, o teatro e a música mostraram-se bastante eficientes. O funk, ritmo apreciado por muitos, ganhou uma letra específica para o tema, redigida pelos próprios alunos. Diz um trecho: “a amizade é muito boa, estamos na escola para aprender. O bullying é muito errado e nisso você pode crer”.
Além de acalmar os ânimos, o contato com a arte e o fato de encontrar meios de se expressar revelou alguns talentos. Gustavo Soares da Rocha, 15, por exemplo, é o centro das atenções com as músicas que toca para difundir ideias de tolerância. Antes do programa, o garoto era o terror da escola -- com histórico de depredação do prédio e brigas com os colegas. "[Fazia aquilo] para fazer graça e ganhar respeito dos outros", conta. "Mas tem outras maneiras de fazer isso", explica.
Até agosto deste ano, o grupo se reunia em horário de aula, mas passou a fazer parte do conjunto de atividades extracurriculares. Os professores e a direção avaliaram que os estudantes não podiam abrir mão desse tempo em classe, apredendo as matérias do currículo.

De agressor a exemplo

Combinando as iniciativas, Ramalho e Fabiana têm trabalhado para tornar os causadores dos maus-tratos em combatentes da violência. Eles aproveitam o potencial de liderança e mobilização dos antigos agressores, usando essas características para evitar o bullying.
Maria Luiza Goes, 13, já experimentou os dois lados. Pernambucana, a menina debochava dos colegas estudiosos, perseguindo-os e chamando-os de "nerds" quando morava no Nordeste. Quando chegou à capital paulista, ela passou à posição oposta: “Fui chamada de nerd várias vezes”, conta. Depois de ter entrado no grupo, ela, que já havia se arrependido do que fazia na antiga escola, tenta passar sua experiência aos outros para que a história não se repita.
A história de Laiane Lopes Neres, 12, é parecida: ela já foi vítima e agressora. Ao representar uma personagem que se enforca por causa das seguidas agressões, a aluna se emociona e chora ao lembrar dos sentimentos que vieram à tona. “Nunca imaginei como seria estar numa situação assim”, afirma.

Diálogo

O grupo sabe de cor o que é bullying: “agressões físicas ou verbais repetidas que podem levar à depressão e até ao suicídio”. A definição, burocrática, fica outras cores com casos como o de Mateus da Conceição, 13, que fala pelos cotovelos e não tem problemas para se expressar em público. Quem o vê hoje em dia não imagina que já sofreu depressão, parou até de comer e cogitou o suicídio. “Era tão humilhado que perdi a vontade de tudo”, conta. Para descontar a tristeza que sentia, resolveu atazanar um colega. “Puxava o cabelo dele, batia até deixar a cara roxa. Hoje vejo que coisa horrível eu fiz”, conta.
Para esses alunos, o grupo anti-bullying representou o fim de uma longa e triste história. “Agora sei que nunca deveria ter partido para a agressão”, diz Amanda. A intenção é justamente essa: substituir a violência pelo diálogo na resolução dos conflitos entre as crianças e os jovens -- conflitos esses que sempre vão existir.
“Queremos também mostrar à vítima que ela tem com quem contar dentro da escola”, diz Fabiana que sempre tenta colocar agressores e vítimas frente a frente para ajudá-los a resolver os conflitos. Muitas dessas duplas acabam se tornando amigos, como é o caso de Juliana Neres, 15, e Gustavo Soares da Rocha, 15. O garoto costumava xingá-la "por causa dos cadarços coloridos que [ela] usava". Atualmente, eles não se desgrudam e têm o hábito de realizar longos duelos ao estilo Harry Potter.
A turma está pensando agora em promover uma passeata pelo bairro para promover a luta contra o bullying. Eles querem até chamar uma fanfarra para animar a caminhada. Também negociam uma participação no programa “Altas Horas”, da Rede Globo, para mostrar o trabalho desenvolvido. “Vamos levar a discussão a outras escolas e até a países estrangeiros, pois o bullying não é um problema só do Brasil”, diz um dos alunos, apoiado em seguida pelos outros.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Quanto vale o que você sabe?

FONTE: Folha.com
Um site criado em Nova York, batizado de Skillshare (compartilhamento de habilidades) virou notícia nesta semana na imprensa americana porque conseguiu atrair milhões de investidores. O que eles fizeram foi convidar as pessoas a vender suas habilidades. Qualquer habilidade: fazer doces, pintar, cantar, desenvolver programas de internet, ensinar mandarim.
O projeto cresceu, e muita gente redescobriu a utilidade em algo que sabe fazer bem e quase não era explorado. Muito menos dava dinheiro. Viu-se também a possibilidade de localizar alguém próximo, morando talvez na mesma rua.
Esse tipo de experiência, com êxito comercial, é uma interessante dica educacional, desfocando o processo de aprendizagem de sala de aula e aproveitando os talentos espalhados pela cidade. Toda a cidade torna-se uma comunidade de aprendizagem.
É exatamente minha aposta para onde vai a educação do futuro, na qual mais gente do que se imagina pode ser aluno e professor por tempo indefinido.
Colaboração: Gilberto Dimenstein: 54, integra o Conselho Editorial da Folha e vive nos Estados Unidos, onde foi convidado para desenvolver em Harvard projeto de comunicação para a cidadania.

Professores fazem paralisação pelo cumprimento do piso salarial

FONTE:  FOLHA - COM A AGÊNCIA BRASIL   DE SÃO PAULO
Professores de escolas públicas de todo o país realizam uma paralisação nesta terça-feira para pedir o cumprimento da Lei do Piso, que estabelece um piso salarial nacional para educadores.
O protesto foi organizado pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), que afirma que ao menos 21 sindicatos estaduais aderiram à paralisação e farão assembleias sobre o assunto.
Em vigor desde 2008, a Lei do Piso determina que nenhum professor da rede pública com formação de nível médio e carga horária de 40 horas semanais pode ganhar menos do que R$ 1.187.
Na época, governadores entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal questionando a lei, mas a Corte decidiu neste ano que ela está amparada na Constituição.
Professores de vários Estados entraram em greve neste ano reivindicando a aplicação da lei, que ainda não é cumprida em todo o país.
Prefeitos e governadores alegam que faltam recursos para pagar o piso. Levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios em 1.641 cidades constatou que a média salarial dos professores variou, em 2010, entre R$ 587 e R$ 1.299.
"É uma teimosia e um descaso dos gestores em cumprir essa lei, o que caracteriza falta de respeito com o educador. Prefeitos e governadores estão ensinando a população a desrespeitar a lei quando não cumprem ou buscam subterfúgios para não cumprir", afirma o presidente da CNTE, Roberto Leão.
A CNTE defende ainda que o valor mínimo seja aumentado para R$ 1.597.
À tarde, representantes da confederação têm reunião marcada com o ministro da Educação, Fernando Haddad.