sexta-feira, 29 de julho de 2011

VISITA TÉCNICA DO NÚCLEO PEDAGÓGICO (DIRETORIA DE ENSINO CENTRO) NA BIBLIOTECA SÃO PAULO (28/07/2011)



Programa Jovens Embaixadores 2012

INSTRUÇÕES/INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Fonte: CENP - Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas.


OBSERVAÇÕES:



- OS PRAZOS QUE O ALUNO DEVE ATENDER ESTÃO DIVULGADOS NESTE INFORMATIVO.
- OS DOCUMENTOS DEVERÃO SER ENTREGUES NA PRÓPRIA ESCOLA ONDE O ALUNO ESTÁ MATRICULADO.
- AS DATAS OFICIAIS DO SITE DA EMBAIXADA SÃO APENAS PARA AS INSTITUIÇÕES PARCEIRAS.



1. SOBRE O PROGRAMA:
• Serão selecionados para o programa Jovens Embaixadores 2012 trinta e cinco (35) estudantes, todos do ensino médio na rede pública. Não serão selecionados estudantes de fundações ou da rede privada de ensino, mesmo que sejam bolsistas integrais.
 No estado de São Paulo existe a probabilidade de serem selecionados até 4 alunos dependendo do desempenho dos interessados na prova e no atendimento dos pré-requisitos.
• O programa nos Estados Unidos acontecerá em janeiro de 2012, e será dividido em três etapas:
- Washington, D.C.: Reuniões/encontros, visita aos principais monumentos e, também, a escolas públicas e projetos sociais, oficinas sobre empreendedorismo e liderança jovem.
- Estado-anfitrião: Hospedagem em casas de família, atividades em escolas regulares de ensino, apresentações sobre o Brasil, atividades de lazer.
- Washington, D.C.: Apresentação dos projetos elaborados na área de empreendedorismo e liderança jovem e avaliação do programa.



2. PRÉ-REQUISITOS A SEREM PREENCHIDOS INTEGRALMENTE PELO CANDIDATO:
• Ter entre 15 e 18 anos (candidatos não poderão ter mais de 18 ou menos de 15 no dia 7 de janeiro) – anexar cópia da cédula de identidade;
• Jamais ter viajado para o exterior – anexar cópia do passaporte, caso possua um;
• Ter boa fluência oral e escrita em inglês – anexar boletim da escola regular ou do curso de inglês;
• Ser aluno do ensino médio na rede pública – anexar comprovante de matrícula e/ou boletim escolar de TODOS os anos do ensino médio (inclusive as notas do ano letivo de 2010 até o momento da inscrição);
• Pertencer à camada sócio-econômica menos favorecida (apresentar contra-cheques ou cópia do imposto de renda dos pais ou tutores legais);
• Ter excelente desempenho escolar – anexar boletim escolar;
• Ter perfil de liderança, iniciativa e ser comunicativo – anexar carta de recomendação de um professor e/ou diretor da escola – em papel timbrado da escola;
• Possuir boa relação em casa, na escola e na comunidade – anexar carta de recomendação dos pais;
• Estar engajado por pelo menos 1 ano em atividades de responsabilidade social/voluntariado – (anexar declaração do projeto social onde o candidato é voluntário – incluir função desempenhada e desde quando trabalha como voluntário nessa instituição);
• Incluir uma foto colorida e recente (com data) do candidato no formulário inicial do programa.



NOVA ETAPA SELETIVA - A partir desse ano, o processo seletivo para o Programa Jovens Embaixadores passa a incluir uma nova etapa. A primeira etapa agora será o preenchimento de uma ficha de inscrição online. A correção será automática e os aprovados nessa primeira etapa receberão uma resposta:
• Positiva: com os links para o formulário de inscrição e a lista das instituições parceiras. Em São Paulo, o aluno deverá realizar a entrega da documentação na Unidade Escolar.
• Negativa: informando o interessado que ele não preenche todos os pré-requisitos e, portanto, não poderá seguir adiante no processo seletivo ao programa.



IMPORTANTE:
Serão desclassificados do processo seletivo:
 Candidatos cuja ficha de inscrição online não for aprovada;
 Candidatos que não apresentarem TODOS os documentos comprovando os pré-requisitos;
 Candidatos que não preencherem em inglês o questionário preliminar;
 Candidatos cujo nível de inglês não os permitam responder corretamente as questões do questionário preliminar.



DÚVIDAS ENVIAR E-MAIL PARA O SEGUINTE ENDEREÇO:
jovensembaixadores@edunet.sp.gov.br
http://www.jovensembaixadores.org/
http://www.embaixada-americana.org.br/
A Embaixada envia aos selecionados uma carta oficial confirmando sua participação no programa.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

"Bicicloteca" empresta livros para moradores de rua em SP

Fonte: UOL.


A Revolução dos Bichos, de George Orwell (1903-1950), é o livro que mais impressionou o ex-morador de rua Robson Mendonça, 60, gaúcho de Alegrete.
Por gostar de ler, e não poder pegar nada emprestado de bibliotecas públicas por não ter comprovante de endereço, ele tinha um sonho. Quando melhorasse de vida, criaria uma biblioteca só para pessoas da rua.
Ontem, em pleno Marco Zero da capital paulista, na praça da Sé, lá estava ela. A bicicloteca -uma bicicleta equipada com um baú atrás com centenas de livro dentro- fez a sua estreia.

"Até agora [por volta das 15h] 80 livros foram retirados", diz Mendonça, exibindo a lista de nomes escritos à mão em um caderno. Quem pega um livro tem duas opções: ou passa adiante para quem quiser ler, ou devolve para a bicicleta.
Todo acervo do projeto, bancado exclusivamente por parceiros privados, é fruto de doações. No baú, títulos de Truman Capote, Lima Barreto e Graciliano Ramos.
Mendonça conta que perdeu a mulher e dois filhos em um acidente. Essa foi uma das causas que o levou para a rua, onde permaneceu por seis anos, até 2003.
"Perdi tudo após um golpe. Com documentos falsos, levaram o que tinha na conta do PIS/PASESP", diz. Hoje, ele dirige uma ONG para pessoas das ruas. "Atendemos 380 desde janeiro".

539 municípios e 341 escolas técnicas estaduais e particulares já se inscreveram para participar do Saresp

Fonte: Secretaria da Educação.


Prefeituras devem enviar a documentação para celebração dos convênios com a Secretaria até o dia 30 julho
No total, 539 municípios, 224 escolas da rede particular de ensino e 117 unidades do Centro Paula Souza já se inscreveram para a prova do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp), que será realizada nos dias 29 e 30 de novembro. Até o dia 30 de julho, as prefeituras deverão enviar à Secretaria de Estado da Educação a documentação requerida para celebração dos convênios, que pode ser conferida no site
www.educacao.sp.gov.br , no link “Saresp 2011”.
Assim como nos anos anteriores, o Governo do Estado custeará as despesas referentes à aplicação da avaliação para os alunos de escolas municipais, cujas prefeituras assinarem o convênio com a Secretaria. No caso das escolas particulares, o custo deverá ser arcado pelas próprias instituições.
A partir dos resultados do Saresp, a Secretaria de Estado da Educação calcula o Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) de todos os níveis de ensino de cada escola das redes municipais e as respectivas metas desse indicador para o ano seguinte. Cada secretaria municipal também poderá utilizar os dados fornecidos para criar indicadores e estipular metas conforme seus próprios critérios.
O Idesp é calculado a partir dos indicadores de desempenho e de fluxo. O desempenho é medido por meio da proporção dos alunos em cada nível de proficiência, avaliada pelo Saresp. Já o fluxo é mensurado pela taxa de aprovação média de cada ciclo.
Partindo do Idesp de cada ano, estipulam-se as metas de cada escola para o ano seguinte com base no tempo restante para atingir a meta de longo prazo. Cada escola pode acompanhar sua evolução ano a ano.
Com esses indicadores os gestores municipais também podem estabelecer programas de incentivo à melhoria da qualidade de suas escolas pautados nos resultados de desempenho dos alunos, como o Bônus por Resultado. Cabe às gestões locais a decisão de divulgar os resultados do Saresp e do Idesp de suas escolas.
Prova
A prova, a ser realizada nos dias 29 e 30 de novembro, é voltada a estudantes dos 3º, 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio da rede estadual, além de alunos de escolas municipais e particulares que aderirem à avaliação. O objetivo é aferir o domínio das competências e habilidades básicas em língua portuguesa e matemática previstas para o término de cada ano/série. Também serão aplicadas avaliações de história e geografia para alunos dos 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio da rede estadual.
Para o 3º ano do Ensino Fundamental, as questões de língua portuguesa e matemática serão abertas. Para os 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e para a 3ª série do Ensino Médio, as questões para cada disciplina avaliada serão de múltipla escolha.
Também haverá uma proposta de redação para uma amostra de turmas
dos 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e 3ª séries do Ensino Médio de cada rede de ensino. O tema da redação para o 5º ano será uma carta de leitor. Para o 7º ano será uma narrativa de aventura e para o 9º ano e a 3ª série do Ensino Médio, um artigo de opinião.
Serão aplicados diferentes tipos de cadernos de prova para cada um dos anos/séries e respectivas disciplinas. As provas serão realizadas nos três períodos (manhã, tarde e noite), no horário de início regular das aulas, e terão duração mínima de três horas.
Sobre o Saresp
O Saresp é uma avaliação realizada desde 1996, pela Secretaria de Estado da Educação, com a finalidade de fornecer informações consistentes, periódicas e comparáveis sobre a situação da escolaridade na rede pública de ensino paulista, com o intuito de orientar os gestores do ensino no monitoramento das políticas voltadas para a melhoria da qualidade educacional.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Alunos bonzinhos


Fonte: Por Içami Tiba - Uol
Houve um tempo, há algumas décadas, que o comportamento do aluno era tão avaliado quanto o seu aprendizado. Se um aluno estivesse quieto, calado, não se mexesse muito, não perturbasse em nada a aula, nem sequer perguntasse uma dúvida que tivesse, pronto: nota máxima em comportamento.  Por esta nota os pais, que tinham que assinar o boletim, sabiam se o seu filho fez bagunça ou não na sala de aula.
Assim, quem estivesse tímido, com graves problemas psicológicos como isolamento, mutismo, séria dificuldade de relacionamento, considerável baixa na auto-estima a ponto de julgar-se incompetente para participar da aula etc. poderia receber uma boa nota de comportamento.
Era a época em que reinava o ensino autoritário, quando as regras escolares estavam acima de qualquer aluno, o dever estava muito distante do prazer, do lúdico, da alegria de viver. É deste período que os professores cometiam atos hoje considerados abusos de poder e até mesmo de bullying, como taxar o aluno de burro, fazer o aluno “ajoelhar no milho” etc.
Felizmente estas avaliações de comportamento acabaram, o ensino humanizou e o aluno adquiriu seus direitos de manifestação.
Como toda água que se represa, quando se solta inunda descontroladamente tudo por onde passa, e não irriga somente o que precisa; o comportamento dos alunos também “detonou” com tudo o que encontrou pela frente como liberdade de expressão, limites, regras e educação.
Os alunos ficaram como que viciados pela agitação e vontades próprias. Quando não fazem o que querem e não se agitam, começam a sofrer um tipo de abstinência ficando irritados, aborrecidos, desrespeitosos, agressivos, tumultuadores etc.
Hoje até parece que os alunos que desejam aprender estão na contra mão da maioria, assim como comportar-se em aula sem incomodar outras pessoas e até mesmo praticar a educação mais adequada e saudável .
O que seria esperado de um aluno para ser considerado adequado é a educação relacional, com as palavras mágicas: com licença, desculpe, por favor, obrigado.
Uma sala de aula seria muito melhor se os alunos fossem mais educados - principalmente na civilidade.  Ninguém no mundo gostaria de conviver com pessoas mal educadas, muito menos professores que precisam despertar nos alunos uma vontade de estudar, quando eles só gostariam de fazer o que quisessem, avessos às obrigações e responsabilidades que são.
Mas esses mesmos alunos mal educados tornam-se altamente estimulados e cheios de vontades de aprender quando os assuntos lhes interessam, surpreendendo até quem deles nada espera.
Portanto o segredo para se conseguir o interesse dos alunos e assim um “aluno bonzinho” é o professor: primeiro ouvir quais os interesses mais comuns que eles manifestam e, segundo: incluir a sua matéria neles ou o inverso, ilustrar ou embasar as aulas com os interesses deles. Sabendo que a paciência deles é cada vez mais facilmente esgotável, o professor deve alimentá-la fornecendo feedbacks a cada intervenção que o aluno fizer. Assim as manifestações dos alunos deixam de ser intrusivas e passam a pertencer ao relacionamento professor-aluno. 
Exigir dos pais que os alunos já cheguem educados à Escola é bem pior e mais difícil de obter resultados positivos do que transformá-los em parceiros da educação dos filhos deles.

Içami Tiba

Içami Tiba é psiquiatra e educador. Escreveu "Família de Alta Performance", "Quem Ama, Educa!" e mais 26 livros.

Ensino a distância traz flexibilidade de tempo e custo, mas é preciso tomar cuidado; veja dicas


Fonte:Carla Hosoi -Especial para o UOL Educação - Em São Paulo
 
Maior flexibilidade de tempo, de horários de estudo e custo inferior em relação aos cursos 100% presenciais: esses fatores estimulam a procura pelo ensino a distância como alternativa mais adequada à rotina dos estudantes. Mas, como saber se um curso é bom ou não?
De acordo com o censo de educação superior de 2009, os cursos de graduação de EAD (ensino a distância) - aumentaram 30% em relação ao ano anterior, enquanto os presenciais, 12,5%.  Os cursos a distância mais requisitados foram pedagogia, administração, serviço social e orientação, ciências contábeis, matemática, ciências biológicas, história, comunicação social e ciências ambientais e proteção ambiental. Desses, somente os cursos de pedagogia e administração somam 61,5% do total de matrículas na modalidade.
No Brasil, a cultura do ensino e aprendizado a distância é relativamente nova. De 2000 para 2010 a procura aumentou expressivamente. Conforme números revelados pelo MEC, no primeiro semestre do ano passado havia aproximadamente 879 mil alunos matriculados na graduação à distância, quantidade muito superior aos cinco mil inscritos há dez anos.

Método

Segundo o professor João Mattar, especialista em EAD da Universidade Anhembi Morumbi, é preciso atentar mais para a qualidade dos modelos de conteúdo adotados do que para a quantidade, seja de alunos matriculados, seja de instituições de ensino superior a distância. "Sou muito crítico ao formato que a maioria dos cursos a distância disponibiliza para os alunos. Geralmente um professor especialista elabora o conteúdo, em arquivos pdf e PowerPoint, por exemplo, e este é praticamente jogado ao aluno sem que haja a figura de um professor atuando ativamente", diz. "Eles colocam um tutor à disposição de 300 alunos que não é obrigado a ter graduação e recebe salários muito inferiores ao de um professor universitário. Isso é uma precarização do nosso trabalho.”

Modelos

Mas questionar os modelos de conteúdo adotados e também o quadro de profissionais envolvidos no ensino superior não é propriamente uma particularidade dos cursos a distância. "A qualidade da educação superior é díspare. Vale para a presencial e para os cursos a distância. A diferença é que a EAD já vem com um espírito de agregar mais valor, à medida em que preza pela interatividade, discussão, debates. É mais acessível, elimina distâncias, reduz custos. Dessa forma, ajuda a acelerar a educação, a qualidade de ensino e aumenta a rentabilidade', afirma Stavros Xanthopoylos, diretor da FGV online.
Para o professor João Mattar, a educação caminha para um cenário em que não haverá quase diferença entre o presencial e a distância. "As metodologias já estão se misturando, tanto é que hoje as instituições presenciais são autorizadas a ter 20% de sua carga utilizada a distância. Isso é muito interessante, funciona, mas é preciso que o professor esteja vinculado, que agregue conteúdo, que tenha criatividade e apoio para exercitar modelos diferentes", afirma.

Estudantes não se sentem preparados para ingressar no mercado de trabalho

Fonte: Uol – Educação
SÃO PAULO – Quase 50% dos estudantes não se sentem preparados para entrar no mercado de trabalho, e boa parte desse grupo ainda reclama que a instituição de ensino não está voltada para o ambiente profissional.

Os dados são de uma pesquisa realizada pela comunidade virtual de trabalho Trabalhando.com. Após entrevistar 300 estudantes brasileiros, a empresa descobriu que 45% deles não se sentem seguros para partir para o mundo profissional.

Desses, 28% não sentem que seus cursos estão voltados para orientá-los sobre como atuar no ambiente profissional e 19% ainda afirmam que as instituições são totalmente voltadas para a área acadêmica.

Preparados
Apesar da alta taxa de inseguros, 55% dos estudantes entrevistados se consideram prontos para o mercado de trabalho. Dos que se sentem seguros, 36% afirmaram que a grade curricular do seu curso contempla tanto aulas práticas como teóricas, com foco na carreira e em sua área de atuação.

A pesquisa ainda mostrou que 19% dos estudantes se sentem preparados sobretudo por conta das atividades extracurriculares que as faculdades que frequentam oferecem como palestras, cursos e seminários, por exemplo.

Responsabilidade das instituições
A faculdade e a universidade são os grandes responsáveis por ensinar aos novos profissionais questões que envolvem o mundo corporativo, mas parece que isso não está sendo feito. Observa-se que são poucos os cursos que se preocupam em inserir em sua grade curricular matérias que abordem questões sobre rotina profissional e comportamento.

O diretor geral da Trabalhando.com, Renato Grinberg, entende que os números refletem o que é possível observar no dia a dia, ou seja, candidatos a processos seletivos, de estágio ou trainee que não têm familiaridade nenhuma com um ambiente profissional. Grinberd ainda destaca duas das principais fraquezas que ele observa nos candidatos: falta de pontualidade e de respeito à hierarquia.

Para os interessados, Grinberg elaborou algumas dicas que podem ajudar:

  • Participe de grupos de discussão on-line ou presenciais que falem sobre liderança e empreendedorismo;
  • Aproveite todas as atividades extracurriculares que sua instituição oferece, como "empresa júnior", laboratórios e atendimento à comunidade, entre outras;
  • Atue como voluntário em instituições que trabalhem na sua área de estudo. Essa ação, além de trazer um pouco experiência, incrementa o currículo;
  • Participe de palestras e feiras que abordem temas ligados à área que deseja atuar no futuro;
  • Converse com profissionais que já têm experiência. Isso ajuda a entender melhor como se comportar no trabalho e como é sua rotina.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

MEC adia divulgação da terceira chamada do Prouni; resultado sai no dia 28

Fonte: UOL.


O MEC (Ministério da Educação) adiou a divulgação da terceira chamada do Prouni (Programa Universidade para Todos), inicialmente prevista para esta segunda-feira (25), para quinta (28). Segundo o órgão, o adiamento aconteceu a pedido das universidades, que teriam pedido mais tempo para fazer o lançamento dos inscritos em segunda chamada.
As datas seguintes também foram alteradas. O período de matrícula, com comprovação de informações nas instituições de ensino, começa no mesmo dia da divulgação do resultado e vai até 3 de agosto. A manifestação de interesse pela lista de espera foi adiada para 8 de agosto.
Neste semestre, haverá somente uma etapa com três chamadas e a lista de espera. Serão ofertadas bolsas de 25%, 50% e 100% em instituições particulares de ensino superior.
Terceira chamada - Novo calendário

Resultado - Candidatos pré-selecionados
28 de julho
Comprovação de informações e processo seletivo próprio
28 a 3 de agosto
LISTA DE ESPERA

Datas
Manifestação de interesse no site do Prouni
8 a 10 de agosto
Resultado
15 de agosto
Comprovação de informações e processo seletivo próprio
15 a 19 de agosto

O que é preciso para se candidatar
Para se candidatar, é preciso ter tirado no mínimo 400 pontos na média das cinco notas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2010 e não ter zerado a redação. As inscrições serão feitas pelo
site do programa. O candidato não pode ter feito nenhum outro curso superior.
Além disso, o aluno precisa cumprir pelo menos um dos seguintes critérios:
Ter feito todo o ensino médio na rede pública;
Ter cursado em instituição particular, mas como bolsista integral;
Ter feito parte do ensino médio na rede pública e parte na particular com bolsa integral;
Seja portador de deficiência;
Seja professor efetivo da rede pública de ensino e integrando quadro permanente de pessoal (que só poderão usar a bolsa para cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia).

Como são as bolsas
As bolsas integrais podem ser concedidas a quem tenha renda familiar mensal menor que um salário mínimo e meio. As parciais (25% e 50%) são destinadas àqueles que não tenham renda maior que três salários mínimos.

Uma viagem pelo subsolo nos estudos de Geografia

Fonte: UOL.


Neste segundo mês do roteiro de estudos do UOL Vestibular, você já deve ter percebido que os conteúdos se adensaram e que é preciso disposição e ritmo para dar conta de tudo o que temos para trabalhar. No que se refere a Geografia, a tarefa seria bem mais agradável se você pudesse viajar pelo Brasil para estudar as principais áreas de ocorrência e exploração dos minerais metálicos no País.
Os professores Airton Luiz Nago, Rafael Balsalobre, e Bruno Elias, do Colégio Vértice, relacionam as seguintes áreas:
1. Serra do Navio, no Amapá – manganês (quase esgotado);2. Rondônia – cassiterita;3. Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais – ferro e manganês;4. Santa Catarina e Rio Grande do Sul – região carbonífera;5. Maciço do Urucum, no Mato Grosso do Sul – manganês e ferro;6. Grande Carajás (Pará e outros estados) – recursos variados, principalmente ferro;7. Rio Grande do Norte – região salineira.
Segundo os professores do Vértice, um dos enfoques seria explicar em que eras e províncias geológicas são formados os minerais. Em relação aos minerais metálicos (ferro, manganês, bauxita, etc.) eles existem nos Escudos Cristalinos e se formaram na era Proterozóica.
As provas podem associar as questões a fatos econômicos e geopolíticos relacionados aos recursos minerais. "Com a crise em 2008, houve queda na produção e demanda, que voltaram a crescer nos últimos anos, principalmente minério de ferro", explica Prof. Luiz Carlos de Souza Domingues – conhecido como Panela – do SEB-COC de Ribeirão Preto-SP. “A exploração de minérios no Brasil é associada à voracidade da
China no consumo de matérias-primas, um exemplo de pergunta pode incluir a balança comercial Brasil-China.”
Passagem brusca
Não estamos mais em tempos de amenizar o impacto de conteúdos difíceis. Da viagem da Geografia, voltamos a nos concentrar, desta vez novamente nas Leis de Newton, em Física. Como já explicamos na semana passada, continuamos com o assunto, pois é muito importante nas provas da disciplina. Algumas dicas, do prof. Sylvio Carlos Andrade Ferreira, coordenador de física do SEB-COC, valem ser lembradas para sistematizar seu conhecimento:
- a
2ª lei (fundamental), relaciona-se com o teorema do impulso;
- a 1ª lei (inércia), relaciona-se com referenciais cinemáticos e
- a 3ª lei (ação-reação), associa-se ao princípio da conservação da quantidade de movimento. Na verdade, esse princípio de conservação é a junção da 2ª e 3ª leis de Newton.
“O erro mais comum cometido pelos alunos é a conclusão de que o par ação-reação se anula, pois tem a mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto. O erro ocorre porque as forças atuam em corpos diferentes”, explica o prof. Alexandre L, do Etapa. Segundo ele, uma maneira de provar que as forças de ação e reação não se anulam é o exemplo clássico de um patinador inicialmente em repouso empurrando outro, também em repouso. “Ambos irão deslocar-se em sentidos opostos, pois a ‘ação’ atua em um e a ‘reação’ no outro.”
Ação e reação, ativa ou não?
Um desafio gostoso no universo do conhecimento é estabelecer relações entre campos científicos aparentemente desconexos. Com a ideia de ação e reação soando na mente, passamos ao estudo das vozes verbais, em Português, última divisão dos verbos de nosso roteiro. “É um assunto extremamente importante no vestibular, afirma o prof. Daniel Perez, conhecido como Dan Dan, do Cursinho Henfil.
“Principalmente nas provas de segunda fase, aparecem questões pedindo para refazer ou reescrever um trecho, no mesmo sentido ou no sentido contrário”, explica. É aí que entra o domínio do estudante sobre as vozes ativa, passiva – sintética ou analítica, reflexiva ou recíproca. “Quase todos os anos caem perguntas do tipo, em que é preciso mudar a voz do verbo. E o aspecto contextual é fundamental para este entendimento”.
Seguindo a trilha de conteúdos que lidam com ideias contrárias, podemos fazer uma pausa no Barroco brasileiro, em Literatura. O principal representante do movimento, Gregório de Matos, é conhecido como “Boca do Inferno”, por sua poesia satírica, em que zomba das pessoas, costumes e organização social de seu tempo, segundo o prof. Perez. No entanto, como o autor não consta da lista de leituras obrigatórias da Fuvest e Unicamp, são remotas as chances de cair na prova. Nos últimos anos esteve ausente e uma possibilidade é a comparação de sua poética, em que aparece a “arte dos contrastes” barroca, com a Antologia Poética de Vinicius de Moraes, esta sim de leitura obrigatória.
Progredindo
Depois desse descanso em Literatura, mudamos a lógica para estudar progressão aritmética e progressão geométrica, em Matemática. Segundo o prof. Roberto Jamal, do Cursinho Anglo, são assuntos que caem relativamente bastante nos vestibulares, pois além de problemas puramente algébricos, podem aparecer aplicadas a outras partes da matemática, como geometria.
"Um ponto importante da PG é a soma dos termos de uma progressão geométrica infinita", afirma Jamal.
O prof. Bonfim Eron, do Cursinho Henfil, ressalta que no ano passado, um dos grandes vestibulares pediu PG associada a logaritmo. A progressão aritmética pode aparecer em questões que pedem para calcular o quanto uma pessoa andou em um mês, tendo aumentado certa quantidade de metros a cada dia de caminhada. "Em cálculos de juros acumulados, caem contas de progressão geométrica", afirma Jamal.
Básicos
Nas duas próximas disciplinas, os conteúdos desta semana são importantes para o entendimento de temas posteriores, portanto estude com máxima atenção e não deixe passar dúvidas. Em Química, os ácidos, bases, sais e óxidos e suas interações e reações precisam ser entendidos em função de suas definições, características e propriedades, para entrarmos nos temas de oxidorreduçao e estequiometria, nas próximas semanas.
"Nos ácidos, é importante diferenciar o número de hidrogênios ionizáveis em cada ácido. Nas bases, o número de OH - hidroxilas - ionizáveis. São conceitos importantes para entender a neutralização”, explica o prof. Christian Carbone, do Cursinho Henfil. Entendidos os conceitos, o estudante tem condições de estudar as reações de dupla-troca, entre elas a neutralização, que pode aparecer em perguntas do tipo “quanto material base é necessário para neutralizar uma determinada quantidade de ácido?”
Em
Biologia, o estudo dos tecidos também consiste em conteúdo básico para posterior estudo dos sistemas do corpo humano. Como terminamos a parte das células na semana passada, vamos para a histologia. "Sobre o tecido epitelial, que tem função principal de revestimento, é importante entender sua relação com outros tecidos e a segunda função que desempenha em cada caso: na pele, de proteção, no intestino, de absorção", explica o prof. Tony Manzi, do Cursinho Henfil.
Em relação ao tecido muscular, o prof. Tony afirma que é importante identificar onde se encontra cada tipo: liso, estriado e estriado cardíaco. O tecido nervoso aparece em perguntas relacionadas ao sistema nervoso como um todo (que será estudado no capítulo sobre corpo humano deste roteiro). “Faz um tempo que não cai e estamos apostando neste tema”, diz o prof. Tony.
O tecido conjuntivo é base de sustentação para outros tecidos, e forma os especiais, como o adiposo e ósseo. O prof. Tony destaca a importância do tecido sanguíneo. “Tem sido comum aparecer exame de sangue em questões do vestibular.” Com tantos detalhes, os tecidos vegetais ficam para a próxima semana.
Cuidado com o Código Da Vinci
O estudo do Baixo Império Romano, em História Geral, é importante para a compreensão da formação do feudalismo, tema de alta incidência nos vestibulares. “O sistema feudal não aparece de uma hora para outra, mas resulta do colapso da organização romana, um processo de ruralização e crise político-militar e as pressões dos povos bárbaros na fronteira”, comenta o prof. Elias Feitosa de Amorim Jr, do Cursinho da Poli.
“É muito mais importante entender a conjuntura histórica, o que está mudando e o que não está naquele período, do que saber os nomes dos imperadores e quem fez cada coisa”, recomenda. E faz um alerta sobre os desdobramentos do
cristianismo no fim do Império Romano. “O livro O Código Da Vinci traz uma incorreção sobre o Édito de Milão, que conferiu liberdade de culto; mas não foi este ato que tornou o cristianismo a religião oficial de Roma”, alerta.
A
abordagem da conjuntura histórica também predomina as questões dos vestibulares sobre a organização administrativa e a economia do sistema colonial, tema desta semana de História do Brasil. “Ninguém vai cobrar nome de donatários e capitanias hereditárias”, afirma o prof. Elias, do Cursinho da Poli. O importante é entender o sistema de capitanias como uma tentativa de desenvolver a colonização portuguesa, mas com a ajuda de terceiros, sem investimento direto da Coroa – o esforço de ocupar o território tem por objetivo não perder as terras para os franceses e holandeses que visitavam nossas costas.
Quanto à
economia da colônia, a cana de açúcar era o principal produto e a forma das capitanias foi uma maneira de aumentar a produção, em larga escala. Lembre-se das características: latifúndio, monocultura e trabalho escravo. “A pecuária se desenvolveu junto com a cana como forma de transporte”, destaca o professor.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Aprenda nas férias: exposição de história medieval em SP tem armaduras e até guilhotina

Fonte: UOL.


Que tal aprender história de uma maneira diferente e interativa? Na exposição “Castelos e Cavaleiros”, que pode ser visitada na Estação Ciência, em São Paulo, até este domingo (24), o visitante tem contato com um pedaço da cultura medieval e pode até sentir o peso de usar uma armadura.

“Temos dois objetivos principais: mostrar que a Idade Média não foi só um período de trevas e apresentar os ideais da cavalaria, que são honra, justiça, lealdade e respeito”, disse Cesar Nunes, 37, coordenador da ONG HistóriArte, responsável pela exposição.
Fabiana Carvalho, 29, trouxe os três filhos na Estação Ciência pela primeira vez: “Achei esse espaço interessante e bem criativo. É uma forma de educação diferente para nossos filhos, além de ser uma alternativa aos shoppings e videogame”.
Ao lado de um “cavaleiro”, Ester Santos Oliveira, 7, era só alegria. “Às vezes a gente quer levar os filhos em lugares mais requintados, mas você vem aqui, que é mais simples, e eles adoram. Até uma pedrinha é divertida”, contou Fabiani Santos Oliveira, mãe de Ester.
Para Yuri Cortez, 20, integrante da HistóriArte que veste a armadura de cavaleiro, a interatividade da exposição desperta o interesse das crianças. “Nos dias que pode provar a armadura eles ficam bem curiosos para saber o peso, como fazia para lutar com elas. As crianças prestam mais atenção e nós temos mais prazer em ensinar”, disse.
Serviço:
Exposição: Castelos e CavaleirosLocal: Estação CiênciaEndereço: Rua Guaicurus, 1394, Lapa – São PauloData: até 24 de julho de 2011Horário: de 3ª a 6ª feiras, das 8h às 18h e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h.

Fuvest divulga locais de prova do processo de transferência de 2012 da USP

Fonte: UOL.


A Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular) divulgou nesta sexta-feira (22) os locais de prova da primeira fase do processo de tranferência de 2012 da USP (Universidade de São Paulo). Foram recebidas 2.639 inscrições. A prova de pré-seleção, organizada pela Fuvest, acontece no dia 31 de julho, das 13h às 17h. O exame terá 80 questões de múltipla escolha.
Locais de prova da primeira fase do exame de transferência de 2012 da USP
Cidade
Local
Endereço
São Paulo
Etapa – Unidade Ana Rosa
Rua Vergueiro, 1987 (Estação Ana Rosa do Metrô)
Bauru
Faculdade de Odontologia de Bauru – FOB – USP
Alameda Dr. Octávio Pinheiro Brisolla, 9-75
Campinas
Liceu Nossa Senhora Auxiliadora
Rua Baronesa Geraldo de Resende, 330 – Jardim Guanabara
Lorena
Escola de Engenharia de Lorena – EEL - USP
Estrada Municipal do Campinho, s/nº, Campinho – Campus 1
Piracicaba
ESALQ – USP
Avenida Pádua Dias, 11 (Pavilhão de Engenharia)
Pirassununga
Centro de Eventos do Campus de Pirassununga - USP
Avenida Duque de Caxias Norte, 225
Ribeirão Preto
E.E. Otoniel Mota
Rua Prudente de Moraes, 764 – Centro
São Carlos
EESC – Escola de Engenharia de São Carlos – USP
Avenida Trabalhador São-carlense, 400 (Salas de Aula – Bloco C)

São oferecidas 975 vagas, divididas da seguinte maneira:
128 na área de Biológicas;
541 na área de Exatas;
306 na área de Humanidades.

A partir da página sete do
manual do candidato é possível consultar os cursos disponíveis e as quantidades de vagas.
No dia 12 de agosto será publicada a lista de classificados para a segunda etapa de provas. Essa etapa é de responsabilidade da escola que oferece o curso pretendido pelo candidato. Nos dias 18 e 19 de agosto os selecionados devem entregar a documentação solicitada na seção de alunos da escola.
Outras informações podem ser obtidas no
manual do candidato e nos sites da USP e da Fuvest.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Professor esforçado deve ganhar mais?

Fonte:Por Gilberto Dimenstein- FOLHA ;
Esse pergunta que faço aqui é estimulada pela decisão da cidade Nova York de suspender o pagamento de bônus para os professores, baseado no desempenho da escola. É um grande pretexto para quem é contra a premiação por mérito na educação atacar medidas semelhantes implantadas no Brasil. Bobagem.
Não acredito que nenhuma instituição funcione sem um sistema de premiação do esforço. Do contrário, a preguiça e a mediocridade são recompensadas. Como lembrou Antônio Gois, esse extraordinário repórter de educação, a realidade americana tem especificidades. É um lugar em que há duras punições para escolas ruins (são fechadas) e estímulos para escolas públicas independentes e comunitárias. Mas o sistema de bônus tem mostrado bons resultados em países mais próximos do Brasil como Índia e Chile. Além da Inglaterra. O bônus é a solução? Não, claro.
O problema é extremamente complexo. Todos vão dizer que o essencial é atrair bons professores e treiná-los melhor. Óbvio. Mas bons professores, em muitos casos, também não funcionam.
Isso porque uma boa parte da aprendizagem depende de fatores fora de sala de aula: a família e a comunidade, por exemplo. Como um estudante com problema de saúde, tão comum entre as famílias mais pobres, vai aprender? A pobreza, como sabemos, é um dos grandes fatores que atrasam a aprendizagem. Ser professor em lugares pobres é lidar ainda mais com a violência.
Também sabemos que, pelas pesquisas, aumentar salários igualmente também não funciona. Mas se não houver melhores salários, como atrair talentos?
Sou dos que acham que um projeto educação sustentável tem de atrair talentos (isso significa melhores salários e treinamento continuado), precisa envolver a família e a comunidade, aumentar os espaços educativos na cidade, combinar várias políticas públicas em torno da escola (a começar pela saúde) e formar bons diretores.
Um desses estímulos é pagar mais a quem se esforça mais. É um jeito de combater a mediocridade.

FONTE:Gilberto Dimenstein, 54, integra o Conselho Editorial da Folha e vive nos Estados Unidos, onde foi convidado para desenvolver em Harvard projeto de comunicação para a cidadania.

Modelo para SP, bônus para docente em NY é cancelado !!!

FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO -Publicidade
Uma das inspirações para a rede de ensino paulista e de outros Estados, o programa de Nova York de pagamento de bônus por desempenho a professores será cancelado. A informação é da reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição desta quarta-feira da Folha.
De acordo com o texto, a decisão foi anunciada nesta semana, após estudo indicar que escolas participantes não tiveram desempenhos superiores às que ficaram fora. A pesquisa analisou os dados dos colégios desde o início do projeto (2007-2008).
O estudo em Nova York aponta que o sistema não mudou as práticas docentes. Uma das conclusões é que o professor que recebe bônus entende que apenas foi recompensado pelo esforço que sempre teve --e não que tenha buscado melhorar.
Neste ano, a rede paulista pagou bônus a servidores de 70% dos seus colégios, num gasto de R$ 340 milhões. A Secretaria da Educação de SP afirmou, em nota, que estuda aperfeiçoar seu sistema, que poderá considerar o esforço de cada escola e aspectos socioeconômicos.